Baptizada com o nome de um navio de guerra britânico que aqui ancorou em 1814, esta enseada situa-se a oeste da ilha e é habitual fazer um passeio de panga por baixo das altas falésias. Aqui há a oportunidade de ver pinguins, bem como iguanas marinhas, caranguejos Sally Lightfoot e leões marinhos. Tal como acontece em muitos sítios, os peitos de patas azuis são abundantes.
Depois de uma aterragem em seco, pode subir o trilho para ver o Lago Darwin. Este fica abaixo das encostas do vulcão Darwin e é, surpreendentemente, um lago de água salgada acima do nível do mar. Diz-se que a água salgada é puxada para cima a partir de baixo por adsorção através da rocha vulcânica porosa de que esta parte da ilha é formada.
O trilho também tem um monumento a um marinheiro que se perdeu no mar e há uma grande quantidade de graffiti esculpidos nos lados da rocha da enseada. Originalmente, os nomes dos navios que faziam escala na ilha degeneraram, em anos posteriores, em graffiti pintado que, apesar das tentativas de o impedir, ainda é ocasionalmente infligido nas rochas.
